Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player


Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
 

Content on this page requires a newer version of Adobe Flash Player.

Get Adobe Flash player

 
     
 
  jQuery UI Accordion





Notícias
   
Hipertensão Arterial Secundária: quando e como pesquisar?
17/09/2012

Em algumas condições clínicas, como na hipertensão resistente ou hipertensão em crianças e adolescentes, esse percentual é ainda maior. Síndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS), aldosteronismo primário (AP), doença parenquimatosa renal crônica (DRC), hipertensão renovascular (HRV), feocromocitoma (FEO), síndrome de Cushing (SC), coarctação de aorta (COA), distúrbios da tireóide, uso de alguns fármacos que alteram a pressão arterial, drogas ilícitas e abuso de álcool, são as formas secundárias mais comuns de hipertensão resistente. A obesidade tem sido também apontada como possível causa de hipertensão secundária, haja vista que a correção dela, como nos casos de cirurgia bariátrica ou emagrecimento importante, pode resultar em normalização das cifras tensionais. A SAOS pode acometer cerca de 83% de hipertensos resistentes (1). A prevalência de AP na população de hipertensos, de modo geral, está em torno de 6,1% (2), chegando a 20% em hipertensos resistentes (3). HRV aterosclerótica esta presente em 12,5% dos hipertensos resistentes com idade acima de 50 anos (4). FEO se associa a quadro clínico de hipertensão arterial paroxística (30% dos casos) ou resistente, com ou sem paroxismos, em 50% a 60% dos casos (5).

 

Fonte: www.cardios.com.br/publicacoes-cientficas.htm/ Dr. Marcus Vinicius Bolivar Malachias

Referências:

1.   Logan AG, Perlikowski SM, Mente A, Tisler A, Tkacova R, Niroumand M, Leung RS, Bradley TD. High prevalence of unrecognized sleep apnoea in drug-resistant hypertension. J Hypertens. 2001;19:2271–2277.

2.   Funder J W, Carey RM, Fardella C, Gomez-Sanchez CE, Mantero F, Stowasser M, Young WF, Montori VM. Case detection , diagnosis and treatment of patients with primary aldosteronism: an Endocrine Society Clinical Practice Guideline. J Clin EndocrinolMetab 2008, 93: 3266-3281.

3.   Calhoun DA, Nishizaka MK, Zaman MA, Thakkar RB, Weissmann P. Hyperaldosteronism among black and white subjects with resistant hypertension. Hypertension. 2002;40:892– 896.

4.   van Jaarsveld BC, Krijnen P, Pieterman H, Derkx FH, Deinum J, PostmaCT, Dees A, Woittiez AJ, Bartelink AK, Man in ’t Veld AJ, SchalekampMA. The effect of balloon angioplasty on hypertension in atheroscleroticrenal-artery stenosis. Dutch Renal Artery Stenosis Intervention CooperativeStudy Group. N Engl J Med. 2000;342:1007–1014.

5.   Pacak K, Eisenhofer G, Ahlman H, Bornstein SR, Gimenez-Roquelo AP, Grossman A B, Kimura N, Mannelli M, McNicolAM ,Tischler AS. Pheochromocytoma: recommendations for clinical practice from the First International Symposium. Nature Clinical Practice Endocrinology & Metabolism 2007, 3 92-102.

6.   I Posicionamento sobre Hipertensão Arterial Resistente do Departamento de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol 2012, (in press).